Como parasita converte ratos em “Cavalos de Troia” para infectar gatos

Pesquisadores da Universidade de Genebra, na Suíça, deram importantes passos no sentido de desvendar o mistério sobre o mecanismo usado pelo protozoário Toxoplasma gondii, causador da toxoplasmose, para afetar o comportamento dos ratos, tornando-os mais vulneráveis ao ataque de gatos para, assim, infectar os felinos. Basicamente, o patógeno transforma os roedores em “Cavalos de Troia” carregados de parasitas prontos para encontrar novos hospedeiros e proliferarem. Mas, como?Segundo Jackson Ryan, do site C|Net, embora os gatos sejam famosos por carregarem o protozoário responsável por provocar a toxoplasmose, a verdade é que esse parasita é capaz de infectar praticamente qualquer mamífero, incluindo, como você sabe, os humanos. Em pessoas, a não ser que o sistema imunológico esteja debilitado por alguma razão, como costuma ser o caso de idosos, doentes, gestantes e crianças, o agente costuma permanecer inativo e ficar quietinho no canto dele – recolhido no interior de cistos que se formam ao seu redor e o mantêm protegido.Leia mais...

Como parasita converte ratos em “Cavalos de Troia” para infectar gatos

Pesquisadores da Universidade de Genebra, na Suíça, deram importantes passos no sentido de desvendar o mistério sobre o mecanismo usado pelo protozoário Toxoplasma gondii, causador da toxoplasmose, para afetar o comportamento dos ratos, tornando-os mais vulneráveis ao ataque de gatos para, assim, infectar os felinos. Basicamente, o patógeno transforma os roedores em “Cavalos de Troia” carregados de parasitas prontos para encontrar novos hospedeiros e proliferarem. Mas, como?

Segundo Jackson Ryan, do site C|Net, embora os gatos sejam famosos por carregarem o protozoário responsável por provocar a toxoplasmose, a verdade é que esse parasita é capaz de infectar praticamente qualquer mamífero, incluindo, como você sabe, os humanos. Em pessoas, a não ser que o sistema imunológico esteja debilitado por alguma razão, como costuma ser o caso de idosos, doentes, gestantes e crianças, o agente costuma permanecer inativo e ficar quietinho no canto dele – recolhido no interior de cistos que se formam ao seu redor e o mantêm protegido.

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