Ná Ozzetti tem primeiro álbum solo, de 1988, reeditado em LP e CD

No disco, cantora recriou sucesso de Roberto Carlos e apresentou músicas inéditas de José Miguel Wisnik e Itamar Assumpção. O Rumo ainda estava em cena, em 1985, quando a principal vocalista do grupo, Ná Ozzetti, começou a fazer alguns shows individuais. Começou ali o esboço de uma paralela carreira solo que ganhou dimensão a partir de 1988 com a edição do álbum Ná Ozzetti pela gravadora Continental, originalmente apenas no formato de LP. Primeiro (já raro) título da discografia solo da cantora paulistana, o álbum foi relançado em CD, em 2006, em luxuosa reedição produzida pela gravadora MCD com direito a um texto sobre a gênese do disco, escrito pela própria Ná para o encarte. Decorridos 32 anos do lançamento do LP original, o álbum Ná Ozzetti volta ao catálogo neste primeiro semestre de 2020 através do selo Circus nos formatos de CD (previsto para chegar ao mercado em março, mês em que o disco também será disponibilizado em edição digital) e LP (agendado para maio). Capa do álbum 'Ná Ozzetti', lançado em 1988 Reprodução Com 11 músicas no repertório, o álbum Ná Ozzetti apresentou quatro canções então inéditas do compositor José Miguel Wisnik. Orfeu e Sócrates brasileiro foram compostas na época do disco. Já A olhos nus e Libras foram mostradas a Ná por Wisnik durante os primeiros shows individuais da artista em 1985. De Itamar Assumpção (1949 – 2003), compositor associado à mesma geração da vanguarda paulista que projetou o Grupo Rumo nos anos 1980, Ná ganhou Cardápio barra pesada, parceria de Itamar com Paulo Lepetit. Aberto com abordagem inusitada de Sua estupidez (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1969), em arranjo criado por Dante Ozzetti, o disco também apresentou Nós (Tião Carvalho), samba que ficaria conhecido em todo o Brasil, seis anos depois, na gravação feita por Cássia Eller (1962 – 2001) para disco ao vivo editado em 1994. Diretor musical do disco, em posto dividido com Ná, Dante Ozzetti contribuiu para o repertório com Diva, composição que fechou o álbum Ná Ozzetti, ora em vias de ser oportunamente reposto em catálogo em CD e LP.

Ná Ozzetti tem primeiro álbum solo, de 1988, reeditado em LP e CD

No disco, cantora recriou sucesso de Roberto Carlos e apresentou músicas inéditas de José Miguel Wisnik e Itamar Assumpção. O Rumo ainda estava em cena, em 1985, quando a principal vocalista do grupo, Ná Ozzetti, começou a fazer alguns shows individuais. Começou ali o esboço de uma paralela carreira solo que ganhou dimensão a partir de 1988 com a edição do álbum Ná Ozzetti pela gravadora Continental, originalmente apenas no formato de LP. Primeiro (já raro) título da discografia solo da cantora paulistana, o álbum foi relançado em CD, em 2006, em luxuosa reedição produzida pela gravadora MCD com direito a um texto sobre a gênese do disco, escrito pela própria Ná para o encarte. Decorridos 32 anos do lançamento do LP original, o álbum Ná Ozzetti volta ao catálogo neste primeiro semestre de 2020 através do selo Circus nos formatos de CD (previsto para chegar ao mercado em março, mês em que o disco também será disponibilizado em edição digital) e LP (agendado para maio). Capa do álbum 'Ná Ozzetti', lançado em 1988 Reprodução Com 11 músicas no repertório, o álbum Ná Ozzetti apresentou quatro canções então inéditas do compositor José Miguel Wisnik. Orfeu e Sócrates brasileiro foram compostas na época do disco. Já A olhos nus e Libras foram mostradas a Ná por Wisnik durante os primeiros shows individuais da artista em 1985. De Itamar Assumpção (1949 – 2003), compositor associado à mesma geração da vanguarda paulista que projetou o Grupo Rumo nos anos 1980, Ná ganhou Cardápio barra pesada, parceria de Itamar com Paulo Lepetit. Aberto com abordagem inusitada de Sua estupidez (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1969), em arranjo criado por Dante Ozzetti, o disco também apresentou Nós (Tião Carvalho), samba que ficaria conhecido em todo o Brasil, seis anos depois, na gravação feita por Cássia Eller (1962 – 2001) para disco ao vivo editado em 1994. Diretor musical do disco, em posto dividido com Ná, Dante Ozzetti contribuiu para o repertório com Diva, composição que fechou o álbum Ná Ozzetti, ora em vias de ser oportunamente reposto em catálogo em CD e LP.